Formado em História, pesquisador e escritor de seis livros sobre histórias regionais - Bacharel em Economia Agroindustrial - Pós-graduado em Auditoria e Perícia Contábil. Colunista do Portal A Semana de Curitibanos. Coordenador do acervo histórico do Museu Histórico Antonio Granemann de Souza.
domingo, 8 de dezembro de 2013
A CAUSA
sexta-feira, 18 de outubro de 2013
sexta-feira, 11 de outubro de 2013
segunda-feira, 16 de setembro de 2013
terça-feira, 10 de setembro de 2013
SOBERANIA?
terça-feira, 20 de agosto de 2013
segunda-feira, 19 de agosto de 2013
DE EMPREGADO A EMPREGADOR
domingo, 11 de agosto de 2013
26º JOGUINHOS ABERTOS DE SANTA CATARINA
quarta-feira, 7 de agosto de 2013
IDHM DE CURITIBANOS - 2010
Texto de Antonio Carlos Popinhaki
Dia 29 de julho de 2013, o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), divulgou a relação do Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM) brasileiro. O município de Curitibanos, no ano de 1991 tinha o índice de 0,514. No ano 2000 tinha o índice 0,621 e na última listagem, tem 0,721, com um crescimento de 16,1%, ocupando a 178ª posição no Estado, que possui 295 municípios. O índice ficou bem abaixo da média de Santa Catarina que foi de 0,774. Uma cidade vizinha (Rio do Sul), que está num raio de 100 quilômetros, teve o índice maior do que a média estadual.
IDH (Índice de Desenvolvimento Humano), é um índice que serve de comparação entre os países, com objetivo de medir o grau de desenvolvimento econômico e a qualidade de vida oferecida à população. O relatório anual do IDH é elaborado pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), órgão da ONU.
Este índice é calculado com base em dados econômicos e sociais. O IDH vai de 0 (nenhum desenvolvimento humano) a 1 (desenvolvimento humano total). Quanto mais próximo de 1, mais desenvolvido é o país. Este índice também é usado para apurar o desenvolvimento de cidades, estados e regiões.
No cálculo do IDH são computados os seguintes fatores: educação (anos médios de estudos), longevidade (expectativa de vida da população) e Produto Interno Bruto per capita.
Após a divulgação do índice, encontrei algumas pessoas comemorando o resultado em Curitibanos. Particularmente, posso analisar e comentar o que eu enxergo no número. Apesar de estarmos numa situação favorável em relação a muitas outras cidades brasileiras, não consigo pensar em comemorações. Eu ficaria feliz se estivéssemos ao menos na média estadual e não na média nacional. Na média estadual porque Santa Catarina, ficou em terceiro lugar a nível de Brasil. Na frente dos nossos vizinhos Estados do Rio Grande do Sul e Paraná.
Os índices são de 2010, não há o que comemorar ainda. Apesar de Curitibanos estacionar num local um pouco mais confortável, precisamos avançar mais. Nos últimos anos percebi que a administração municipal foi competente e procurou fazer o seu melhor. O pior é que sempre encontraremos pessoas que somente terão olhos e pensamentos para a crítica, utilizando-se de meios politiqueiros para aparecer. Repito, os índices são de 2010.
segunda-feira, 29 de julho de 2013
LER E ENTENDER, PARA NÃO SE DEIXAR ENGANAR
Esta é uma época apropriada para escrever sobre este assunto. Se existe uma coisa que me revolta muito, é ver a espoliação descarada de fiéis nas igrejas. Quando falo de Igreja, não me refiro, especificamente, a nenhuma instituição em particular. Englobo todas as que usam subterfúgios maléficos para cobrar dízimos e ofertas de seus membros ou fiéis.
quinta-feira, 25 de julho de 2013
TODO O PODER DO MARKETING!
quarta-feira, 17 de julho de 2013
UM LAR BEM ALICERÇADO!
segunda-feira, 8 de julho de 2013
ATENÇÃO COM O USO DA ÁGUA
segunda-feira, 1 de julho de 2013
MANIFESTAÇÕES PRESENTES!
terça-feira, 25 de junho de 2013
Endividamento das famílias sobe para 44,2% em abril, novo recorde
O endividamento das famílias vem registrando alta desde o início da série histórica da autoridade monetária, em janeiro de 2005. Naquela época, estava em um patamar bem menor: 18,39%. Em fevereiro de 2007, atingiu a marca de 25% e, no início de 2008, superou a barreira dos 30%. A marca dos 40% foi registrada no começo de 2011.
O vice-presidente da Anefac também analisou que parte desta alta no endividamento está ocorrendo por conta de famílias que estão tendo acesso ao crédito para compra da casa própria e, neste caso, isso é positivo. "É para aquisição de patrimônio. Isso acabou contribuindo para que houvesse um aumento. Mas é bom, porque as pessoas estão saindo dos alugueis e indo para a casa própria", disse ele.
Os números da autoridade monetária também revelam que o comprometimento mensal da renda das famílias com pagamento de empréstimos para instituições financeiras registrou pequena queda no mês de abril, para 21,54%, contra 21,61% em março deste ano. Em 2005, este indicador estava em 15,61%, atingindo a barreira dos 20% em junho de 2011.