
A classificação de acordo com a renda familiar (por salários mínimos) é a seguinte:
- Classe A - Mais de 20 salários mensais;
- Classe B - Entre 10 e 20 salários mensais;
- Classe C - Entre 3 e 10 salários mensais;
- Classe D - Entre 1 e 3 salários mensais;
- Classe E - Até 1 salário mínimo mensal.

Em santa Catarina, as cidades com maior concentração de pessoas na classe C são:
- Treviso - 55,32%
- Schroeder - 54,91%
- Cocal do Sul - 54,32%
- Presidente Getúlio - 54,04%
- Rodeio - 53,83%
- Joinville - 50,06%
- Itajaí - 49,34%
- Blumenau - 48,95%
- Florianópolis - 48,50%
- Curitibanos - 47,77%
As classes sociais brasileiras estão passando por uma profunda e nítida transformação, uma mudança que está criando um novo mercado de consumidores. O aumento da qualificação profissional, a universalização da educação básica e programas de distribuição de renda são os principais fatores para a injeção de milhões de consumidores na economia nacional. Quando a nova Presidenta do Brasil falou em erradicação da miséria, gostaria de dizer que no meu ponto de vista, isso é totalmente possível. Quem critica os modelos de distribuição de renda, como o Programa bolsa família, não entende de economia. Qualquer assistencialismo aos menos favorecidos que for feito, culminará para que eles mesmos saiam de classes sociais inferiores e busquem subir a pirâmide ou escada, com seus próprios esforços.

Não podemos deixar de perceber as mudanças. Falo das que estão à nossa porta no que diz respeito ao comportamento humano, resultante da aceitação dos programas de estabilidade economica e financeira do Brasil.
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