segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

2011


Econ. Antonio Carlos Popinhaki

Parece até brincadeira. Mas já estamos em 2011. O tempo passa muito depressa mesmo. Não posso dizer que sempre foi assim, mas, ultimamente não temos nem tempo de fazermos quase nada. Tão rápido passa as horas. Com certeza dormimos menos agora. Quando eu era mais novo, era normal dormir as 20:00 horas. Agora não durmo antes da meia noite. Acordo as 06:00 horas já com um monte de tarefas pela frente.
Espero que este ano possa ser o início de uma nova fase positiva para o Brasil. Temos agora uma mulher na Presidência da República. Não a primeira mandatária mulher, pois na época do Império, a Princesa Izabel, deu umas pitadas no poder. Mas agora é República! E neste modelo, a Presidenta Dilma Rousseff é a primeira mulher que comanda o Brasil. Alguns Ministros, ela herdou do Ex-Presidente Lula, outros, ela indicou, buscando, sobretudo, um consenso com os partidos da base aliada. Não criando divergências, haja vista, que precisará do maior número de parlamentares para apoiar as medidas tomadas de agora em diante.
Tem muito trabalho para ser feito. A equipe precisa demonstrar uma enorme competência. Tem a Copa do Mundo, o Trem-bala que deverá ligar Campinas a cidade do Rio de Janeiro, e os preparativos para as Olimpíadas de 2016. A equipe deverá trabalhar de forma sincronizada para que o Brasil se transforme num grande canteiro de obras, tratando assim, da infraestrutura, como estradas, ferrovias, portos, aeroportos e construção de estádios. Aliado a tudo isso, a equipe da nova Presidenta deverá ocupar uma parcela economicamente ativa da população nestas obras, distribuindo renda, e consequentemente, erradicando a pobreza.
Não dá para esquecer o fomento dos programas sociais de distribuição de renda já implantados na gestão anterior como o “fome zero” e o “Bolsa Família”.
Desejo sinceramente que esta nova etapa administrativa seja mais centrada nos problemas sociais dos brasileiros e em beneficio do povo. Que as disputas e rixas partidárias sejam amenizadas. Creio que isso poderá acontecer, pois muitos dos ferrenhos adversários do governo não conseguiram se eleger como foi o caso dos Ex Senadores Arthur Virgílio, Mão Santa, Heráclito Fortes, Tasso Jereissatti, Marco Maciel, entre outros.
Aqui em Santa Catarina, Raimundo Colombo terá que baixar a bola e entrar nos eixos, com as diretrizes de Brasília. Não adianta nada ser oposição a um regime que o povo brasileiro adotou e aprovou. Santa Catarina só perderá se não houver um alinhamento com as ideias e o modo de administrar da equipe executiva presidencial.
Há muito por fazer em Santa Catarina. O Estado tem perdido terreno em muitas áreas. A Industrial, sobretudo. Não adianta culpar o dólar que está baixo. O Estado precisa achar soluções, juntamente com a FIESC. Quem tem competência, que se estabeleça.
O Governador deverá terminar algumas obras que ficaram inacabadas da gestão anterior. Fazer a ligação asfáltica de Curitibanos a São José do Cerrito e outras que ainda são reivindicadas pelo povo de diversos cantos do Estado.
Bom, desejo que o Governador Raimundo Colombo possa ter e fazer uma boa gestão, assim como todos os parlamentares de Santa Catarina, independente da bandeira partidária. Sucesso a todos nós em 2011.

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